Livros de ti,
para ti.

Companha Editora é um selo da cooperativa Sacauntos para oferecer serviços de publicaçom para particulares. Com experiência profissional derivada de mais de década e meia de projetos editoriais e o absoluto controlo dos meios de produçom desde o design à impressom, colocamos os nossos recursos ao teu dispor como ninguém mais pode.

Na nossa loja

Jesús Pereira Vilariño, un mestre inesquecible

→ Á venda venda a partir do 4 d abril.

Jesús Pereira Vilariño, mestre, tivo por oficio e paixón a ensinanza. Comeza o seu maxisterio durante a República nas escolas públicas, en especial en Santa Cruz de Ribadulla. Tras o golpe de estado é sancionado e separado do ensino. Durante algún tempo traballa noutros oficios ata que retoma a docencia — en centros privados — e remata a súa traxectoria profesional na Escola Normal de Santiago de Compostela.

10,00 

A História da Luz: breve biografía política e conversa com Luz Fandiño

Luz Fandiño (Santiago de Compostela, 1931 – 2024) tornara-se nas últimas décadas da sua vida umha figura central na vida cultural, social e política da cidade que a viu nascer. Sempre alegre, à vez que combativa, raro era nom vê-la em mobilizaçons e atos de todo tipo, sempre rodeada de gente várias décadas mais jovem do que ela mas com as que sintonizava dumha maneira especial e às que transmitiu umha maneira de militar.

Dumha conversa da Luz com esta mocidade que a admirava, no extinto Grupo de Estudos da Fouce, parte o texto que serviu de pau para erguer este palheiro. O historiador Antom Santos contextualiza este relato de vida com os momentos históricos que a atravessárom: a infância na Compostela obreira de pós-guerra — e a geografia popular da mesma — ; a emigraçom à Argentina do primeiro peronismo e ao Paris do Maio revolucionário; e o seu regresso à Galiza pós-franquista.

15,00 

Galizan Nation

Huxley e Orwell escreveram distopias negativas, futuros tristes onde a humanidade sofreria muito mais do que na atualidade. Tolkien mostrou-nos o difícil caminho até ao Monte do Destino. Mas, Begonha Caamanho contou a história de Circe, Penélope e Morgana, renovando o significado das antigas lendas, criando para todas nós uma esperança.

Após o colapso do neoliberalismo a humanidade ressurgiu das cinzas com nova vitalidade. Galiza situou-se à vanguarda do desenvolvimento mundial. A língua foi normalizada e o planeta superou a mudança climática.

Galizan Nation é uma novela de ação, com um toque do mistério que Agatha Christie engendrou. Uma distopia positiva contada a ritmo de kpop sobre um futuro possível, mas ainda imperfeito. A agente Ada Estrada é a heroína que nos conduzirá na noite pela fraga de Esmelhe até um destino mais belo e melhor que o atual.

19,00 

Los Germanos Navegantes

Poca o ninguna atención le han prestado los historiadores a las relaciones marítimas que tenía el pueblo suevo en un amplio territorio al que llamaban Gallaecia, situado en el noroeste de la Península Ibérica. Posiblemente porque son muy escasas las noticias históricas que se conocen sobre los navegantes suevos. La fuente de información más cercana a su estancia en Gallaecia se encuentra en las obras de Hidacio y de Orosio; cuyos testimonios relacionados con los viajes marítimos se analizan en este libro, contando con la ayuda complementaria de datos arqueológicos, etnográficos y geográficos sobre el mundo de los suevos y de otros pueblos germanos, que por vía marítima también arribaron a las costas de Gallaecia durante los siglos V y VI d. C.

15,00 

Crónica da Galiza de Jean Froissart

«A arredor de case dúas leguas francesas da cidade de Santiago de Galiza, saíron fóra cara á chegada do duque e da duquesa o clero todo da cidade portando dignas reliquias, cruces e mais gonfalóns homes, mulleres e rapaces, traendo os homes con eles as chaves da cidade, que presentaron con semblante de boa vontade para o duque e a duquesa (non sei se o finxían ou era certo), e axeonlláronse todos, acolléndoos como seu señor e señora.

» Carnes e viños fortes atopaban abondo, dos que bebían en especial os arqueiros, e tanto bebían que os máis dos días se deitaban totalmente bébedos. E moitas veces, ao beberen demasiado — pois era o tempo da vendima — andaban os máis esfurricados, e pola mañá doíalles tanto a testa que non se daban remexido no día todo».

Jean Froissart é um dos mais importantes referentes no estudo da baixa idade média. A sua longa crónica da Guerra dos Cem Anos recolhe as campanhas militares na nossa terra, em duas ocasons: quando o filho do Príncipe Negro estivo a ponto de ser Rei da Galiza, e quando o seu irmão o Rei John of Gaunt reclamou também o trono para si, em aliança com Portugal e em oposição a Espanha.

Nesta excelente traduçom comentada de Henrique de Harguindey podemos constatar a relevância da Galiza no contexto geopolítico medieval: a sua existência, em boa medida, como um conceito oposto a essa Espanha que designa ainda o território historicamente sob governo muçulmano, as suas difusas fronteiras culturais que chegam a Melgaço e Castela, ou a sua principalidade entre os reinos peninsulares. Podemos ver o espírito cavaleiresco baixomedieval e as façanhas de armas arredor das vilas galegas — mas também as formas de viver do povo alheio a um conflito de elites.

Harguindey revisita para nós esta tradución que xa foi no seu momento publicada gratuitamente no seu blogue, Palabras Desconxeladas. Alén de correxir alguns detalles, esta edición acrescenta comentários atualizados à luz de outros trabalhos feitos neste eido, e incorpora um prólogo de Anselmo López Carreira.

 

15,00 

o livro do dragom

Roberto Samartim constroi n’o livro do dragom umha comunidade de afetos em que é reelaborada umha mitologia próxima e humilde, umha geografia emocional. A voz desdobra-se, reflexiva, transcendente, para abrir-se a umha multiplicidade de outros/as. Como se fosse a confissom, a conversa, a partilha, a base dessa comunidade.

O livro mostra, também, umha inflexom no tempo. Um olhar para atrás, um percurso através da memória que é menos nostálgica do que, outra vez, comunal, comunitária, e a imaginaçom de um horizonte de futuro só levemente esperançoso mas que, em qualquer caso, foge de derrotismos e apela ao (re)encon-tro, tanto no plano pessoal como no coletivo.

14,00 

Vite de Compostela: a comunidade (auto)construída

Vite de Compostela: a comunidade (auto-)construída estuda as transformações de Vite entre 1978 e 2002, nos primeiros 25 anos da ocupação do bairro.

Da conflitividade e descontentamento inicial derivou num espaço residencial muito bem valorizado polos seus residentes e na cidade. Foi uma experiência considerada modelar na Galiza e em Espanha e que conseguiu mesmo projeção internacional. Na mudança influiu que se deixasse de pôr o foco na delinquência e marginalidade e se situa-se na integração e inclusão das pessoas residentes, com dotações e serviços para melhorar sua qualidade de vida. Para os progressos efetuados resultárom decisivas as mobilizações da população; e o plano sociocomunitário do bairro, em andamento desde 1990, que impulsou a associação de vizinhos Polígono de Vite. Esse plano favoreceu a organização de atividades culturais, educativas, de saúde, de ócio e tempo livre, desportivas, formação laboral, procura de emprego, cuidado do ambiente e outras, orientadas para toda a comunidade, com apoio das Administrações Autonómica, Estatal e Local.

Esta monografia realizou-se com a consulta de documentos muito diversos, dando especial relevo ao jornalismo de proximidade; e através do diálogo com numerosas pessoas, vizinhas do bairro e do exterior (profissionais e especialistas da Justiça, Ensino, Sanidade, Serviços Sociais, do movimento vizinhal de Compostela, funcionariado e da Política…) para ajudar a compreender o processo, culminado com êxito nesse período.

Este texto, escrito nos inícios dos anos 2000, sai agora à luz com ViteArquiva, projeto que recolhe, arquiva e comparte a memória social de um bairro, deste bairro de Vite.

→ Podes conseguir, de graça, cópias físicas do livro no Centro Sociocultural José Saramago de Vite, perguntando por ViteArquiva — ou descarregar o PDF íntegro e sem custo colocando este livro no teu carrinho e completando o processo de compra.

0,00 

Agrarios e outras expresións asociativas en Coruxo

Nada máis nacer o século XX, un pequeno grupo de labradores e obreiros de Coruxo fundaron nesta parroquia a primeira sociedade agraria do concello de Bouzas, e iniciaron así un proceso de democratización social onde os agrarios actuaron como polo receptor das novas formas de pensamento e organización económico-social que se espallaban polo país. Cos anos, o espírito asociativo alcanzou outros ámbitos profesionais, como o dos traballadores das industrias conserveiras ou o dos mariñeiros de gamela, e fenómenos socioculturais, como o deporte e a música popular.

Neste traballo, Bernardo Vázquez Acuña (Oia-Vigo.1962) mergúllanos de novo nun escenario escasamente transitado pola historia: o microcosmos dunha parroquia. Móstranos como os homes e mulleres de Coruxo participaron das grandes transformacións do primeiro terzo do século XX, aquel tempo histórico tan singular no que o mundo mudou irremediablemente.

Aquí os protagonistas non son laureados xenerais de grandes exércitos nin ilustres intelectuais das elites urbanas. É a veciñanza de Coruxo, conformada por obreiros, labregos e mariñeiros, “os descartes da historia”, que, malia o lastre da pobreza e o analfabetismo, se organizou en distintas sociedades para avanzar e mellorar de xeito colectivo. Eran os Alonso, Comesaña, Costas, Doiro, Fernández, Italiani, Lago, Prado, Rodríguez ou Vázquez; auténticos axentes xeradores dunha forza revolucionaria e modernizadora: o asociacionismo.

20,00 

A primeira resistencia armada ao golpe militar na Galiza (1936-1940)

O fenómeno da resistencia armada, en xeral, e da guerrilla en particular, conta na Galiza cunha abondosa produción bibliográfica, á que continuamente veñen sumándose biografías de loitadores antifranquistas, historias locais, estudos das diferentes tendencias ideolóxicas presentes neste movemento ou, máis recentemente, aspectos transversais tal que a relación das guerrillas coa sociedade rural na que nace ou actúa, a guerrilla do “chan” e moi especialmente a participación da muller. A maior parte dos traballos de investigación histórica reflicten o que foi a actividade das grandes organizacións aglutinadoras da resistencia guerrilleira (Federación de Guerrillas de León-Galicia, Ejército Guerrillero de Galicia), nos anos 40 do século pasado. E, malia todo, existe unha prehistoria da actividade destas agrupacións que afunde as súas raíces na aínda pouco coñecida resistencia armada levada a cabo na retagarda durante os anos da Guerra Civil e que, mesmo, pode se relacionar con algunhas actividades clandestinas dos tempos da IIª República. O obxectivo desta achega, é o de ofrecer unha visión de conxunto sobre esta temática a penas transitada.

15,00 

AS NOSSAS COLEÇONS

álmafa árvores e livros

o livro do dragom

Roberto Samartim constroi n’o livro do dragom umha comunidade de afetos em que é reelaborada umha mitologia próxima e humilde, umha geografia emocional. A voz desdobra-se, reflexiva, transcendente, para abrir-se a umha multiplicidade de outros/as. Como se fosse a confissom, a conversa, a partilha, a base dessa comunidade.

O livro mostra, também, umha inflexom no tempo. Um olhar para atrás, um percurso através da memória que é menos nostálgica do que, outra vez, comunal, comunitária, e a imaginaçom de um horizonte de futuro só levemente esperançoso mas que, em qualquer caso, foge de derrotismos e apela ao (re)encon-tro, tanto no plano pessoal como no coletivo.

14,00 

Em Selecta Companha

Jesús Pereira Vilariño, un mestre inesquecible

→ Á venda venda a partir do 4 d abril.

Jesús Pereira Vilariño, mestre, tivo por oficio e paixón a ensinanza. Comeza o seu maxisterio durante a República nas escolas públicas, en especial en Santa Cruz de Ribadulla. Tras o golpe de estado é sancionado e separado do ensino. Durante algún tempo traballa noutros oficios ata que retoma a docencia — en centros privados — e remata a súa traxectoria profesional na Escola Normal de Santiago de Compostela.

10,00 

A História da Luz: breve biografía política e conversa com Luz Fandiño

Luz Fandiño (Santiago de Compostela, 1931 – 2024) tornara-se nas últimas décadas da sua vida umha figura central na vida cultural, social e política da cidade que a viu nascer. Sempre alegre, à vez que combativa, raro era nom vê-la em mobilizaçons e atos de todo tipo, sempre rodeada de gente várias décadas mais jovem do que ela mas com as que sintonizava dumha maneira especial e às que transmitiu umha maneira de militar.

Dumha conversa da Luz com esta mocidade que a admirava, no extinto Grupo de Estudos da Fouce, parte o texto que serviu de pau para erguer este palheiro. O historiador Antom Santos contextualiza este relato de vida com os momentos históricos que a atravessárom: a infância na Compostela obreira de pós-guerra — e a geografia popular da mesma — ; a emigraçom à Argentina do primeiro peronismo e ao Paris do Maio revolucionário; e o seu regresso à Galiza pós-franquista.

15,00 

Crónica da Galiza de Jean Froissart

«A arredor de case dúas leguas francesas da cidade de Santiago de Galiza, saíron fóra cara á chegada do duque e da duquesa o clero todo da cidade portando dignas reliquias, cruces e mais gonfalóns homes, mulleres e rapaces, traendo os homes con eles as chaves da cidade, que presentaron con semblante de boa vontade para o duque e a duquesa (non sei se o finxían ou era certo), e axeonlláronse todos, acolléndoos como seu señor e señora.

» Carnes e viños fortes atopaban abondo, dos que bebían en especial os arqueiros, e tanto bebían que os máis dos días se deitaban totalmente bébedos. E moitas veces, ao beberen demasiado — pois era o tempo da vendima — andaban os máis esfurricados, e pola mañá doíalles tanto a testa que non se daban remexido no día todo».

Jean Froissart é um dos mais importantes referentes no estudo da baixa idade média. A sua longa crónica da Guerra dos Cem Anos recolhe as campanhas militares na nossa terra, em duas ocasons: quando o filho do Príncipe Negro estivo a ponto de ser Rei da Galiza, e quando o seu irmão o Rei John of Gaunt reclamou também o trono para si, em aliança com Portugal e em oposição a Espanha.

Nesta excelente traduçom comentada de Henrique de Harguindey podemos constatar a relevância da Galiza no contexto geopolítico medieval: a sua existência, em boa medida, como um conceito oposto a essa Espanha que designa ainda o território historicamente sob governo muçulmano, as suas difusas fronteiras culturais que chegam a Melgaço e Castela, ou a sua principalidade entre os reinos peninsulares. Podemos ver o espírito cavaleiresco baixomedieval e as façanhas de armas arredor das vilas galegas — mas também as formas de viver do povo alheio a um conflito de elites.

Harguindey revisita para nós esta tradución que xa foi no seu momento publicada gratuitamente no seu blogue, Palabras Desconxeladas. Alén de correxir alguns detalles, esta edición acrescenta comentários atualizados à luz de outros trabalhos feitos neste eido, e incorpora um prólogo de Anselmo López Carreira.

 

15,00 

Agrarios e outras expresións asociativas en Coruxo

Nada máis nacer o século XX, un pequeno grupo de labradores e obreiros de Coruxo fundaron nesta parroquia a primeira sociedade agraria do concello de Bouzas, e iniciaron así un proceso de democratización social onde os agrarios actuaron como polo receptor das novas formas de pensamento e organización económico-social que se espallaban polo país. Cos anos, o espírito asociativo alcanzou outros ámbitos profesionais, como o dos traballadores das industrias conserveiras ou o dos mariñeiros de gamela, e fenómenos socioculturais, como o deporte e a música popular.

Neste traballo, Bernardo Vázquez Acuña (Oia-Vigo.1962) mergúllanos de novo nun escenario escasamente transitado pola historia: o microcosmos dunha parroquia. Móstranos como os homes e mulleres de Coruxo participaron das grandes transformacións do primeiro terzo do século XX, aquel tempo histórico tan singular no que o mundo mudou irremediablemente.

Aquí os protagonistas non son laureados xenerais de grandes exércitos nin ilustres intelectuais das elites urbanas. É a veciñanza de Coruxo, conformada por obreiros, labregos e mariñeiros, “os descartes da historia”, que, malia o lastre da pobreza e o analfabetismo, se organizou en distintas sociedades para avanzar e mellorar de xeito colectivo. Eran os Alonso, Comesaña, Costas, Doiro, Fernández, Italiani, Lago, Prado, Rodríguez ou Vázquez; auténticos axentes xeradores dunha forza revolucionaria e modernizadora: o asociacionismo.

20,00 

A primeira resistencia armada ao golpe militar na Galiza (1936-1940)

O fenómeno da resistencia armada, en xeral, e da guerrilla en particular, conta na Galiza cunha abondosa produción bibliográfica, á que continuamente veñen sumándose biografías de loitadores antifranquistas, historias locais, estudos das diferentes tendencias ideolóxicas presentes neste movemento ou, máis recentemente, aspectos transversais tal que a relación das guerrillas coa sociedade rural na que nace ou actúa, a guerrilla do “chan” e moi especialmente a participación da muller. A maior parte dos traballos de investigación histórica reflicten o que foi a actividade das grandes organizacións aglutinadoras da resistencia guerrilleira (Federación de Guerrillas de León-Galicia, Ejército Guerrillero de Galicia), nos anos 40 do século pasado. E, malia todo, existe unha prehistoria da actividade destas agrupacións que afunde as súas raíces na aínda pouco coñecida resistencia armada levada a cabo na retagarda durante os anos da Guerra Civil e que, mesmo, pode se relacionar con algunhas actividades clandestinas dos tempos da IIª República. O obxectivo desta achega, é o de ofrecer unha visión de conxunto sobre esta temática a penas transitada.

15,00 

Por qué publicar com Companha Editora?

1. Total controlo do processo

Conosco ti decides. A diferencia de muitas outras propostas editoriais, nós somos conscientes de que o teu livro é a tua obra e que tens uma visom para ela. A nossa é ajudar a que seja realidade.

2. A letra para quem a trabalha

Cobramos só polos nossos serviços. Os benefícios dos livros que vendas, quer em pessoa quer através da nossa oferta de distribuição em livrarias, ficam íntegros para ti.

3. Conhecemos este mundo

Trabalhamos todas as partes do processo editorial: promover, distribuir, imprimir, desenhar, editar e mesmo escrever os nossos próprios livros. Toda esta experiência está ao teu dispor.

O que opinam de nós

Isabel Risco

«Obrigada por todo e porque sempre é un pracer traballar con vos! Ademais dunha sorte que esteades aí! Mándovos máis saúdos cunha aperta brava agardando coincidir de volta ben prontinho!»

Luz Fandiño

«Por certo, moi bo traballo, como sempre, graciñas!»

Álvaro Vidal

«Hoje recolhi os livros, que já chegaram em perfeita condição, e a edição é muito formosa — imenso obrigado!»